sábado, 12 de maio de 2012

Porque de nada mais me vale o meu eu.
Nada!
Prostrada. Aos pedaços.
Vislumbrando a ruína que é minha existência, chego à conclusão que sou uma fraude.
Não consigo, se quer, escrever meu próprio desespero.
Quero que essa dor passe, mas ela insiste. Insiste...
E nem a mim eu tenho mais pra me amparar.
Mas ninguém percebe que já vai ser tarde quando eu me curar.
As flores serão as únicas testemunhas.

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