Porque de nada mais me vale o meu eu.
Nada!
Prostrada. Aos pedaços.
Vislumbrando a ruína que é minha existência, chego à conclusão que sou uma fraude.
Não consigo, se quer, escrever meu próprio desespero.
Quero que essa dor passe, mas ela insiste. Insiste...
E nem a mim eu tenho mais pra me amparar.
Mas ninguém percebe que já vai ser tarde quando eu me curar.
As flores serão as únicas testemunhas.
sábado, 12 de maio de 2012
O nó
O medo
E o amor
Me dói
Corrói
Deturba
Esmaga
A solidão
Em contramão
Me alcança
E mais, avança
És tão precioso
Que é odioso
Aos olhos
Impiedosos
O resto... é abraçar o desespero
Encontrar aconchego no deserto
Engolir meu próprio vômito
Corromper meu destino
Em choro, tão desprezado carinho!
Bateu-me a porta da rejeição
E tudo que era bonito
aos olhos invertidos
Revelaram apenas objeção
O medo
E o amor
Me dói
Corrói
Deturba
Esmaga
A solidão
Em contramão
Me alcança
E mais, avança
És tão precioso
Que é odioso
Aos olhos
Impiedosos
O resto... é abraçar o desespero
Encontrar aconchego no deserto
Engolir meu próprio vômito
Corromper meu destino
Em choro, tão desprezado carinho!
Bateu-me a porta da rejeição
E tudo que era bonito
aos olhos invertidos
Revelaram apenas objeção
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