Em constante declínio
me curvo diante da des.graça
Meu castigo é a solidão
Maldita redenção inválida
Minha sorte é a solidão
Quando nada mais existe
o todo fica mais claroe o preço mais caro
Que desdém infantil!
Recheado de novas esperanças
Prensado em um nó gigante
Vou me debatendo em constante pavor
Manipulando meu ego
Fingindo a façanha de ser imprevisível
(Des)controlando meus passos
(De)vagar
Minha mente se enrola
Minha pele se rasga
O sangue quase se derrama
Eis que então, surge um estalo:
O relógio não pára pra ninguém!
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