Para saber de ti
Submersa em fantasmas, me pego fugindo, rebatendo...
Escarro em minha própria felicidade e rio de minha desgraça.
Que alma avessa!
Quem dera pudesse olhar e enxergar o que insisto em negar.
Ingrata! Que amor é esse?
Posso eu cantar meus rumores e rimar as desgraças de uma vida ínfima?
Posso eu?
Porque o amarelo me parece mais com o azul?
Porque?
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