Em pedaços vastos
de vazios sonhos
A carcaça passa
e ninguém percebe
Seu caminho incerto
no abismo despenca
sonhando acordar
apenas lamenta
Que distancia do fim!
quase não se aguenta
pobre criatura infeliz
quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014
sexta-feira, 4 de outubro de 2013
quarta-feira, 4 de setembro de 2013
em lençóis de cetim e fuligem
armamos a tenda ao vórtice do orgasmo universal.
somamos as perdas para o escambo dos risos
ante a plateia de adictos e amigos
.
este é o contrato de nossa entrega,
na ritual burocracia do afeto
solicito o desconforto e a vertigem.
busco a harmonia das memórias perdidas
, o ritmo dos remos nas mãos de Caronte
, a luz dos olhos
no estertor lampejante do ódio.
assim seremos ainda nós e mais
... nas bodas alquímicas a valsa mortal
; lapido meu ser à revelia de Saturno
que me sacode entre os dentes.
sobrevivo
, e em meio à miséria e a voragem de teus filhos
insisto em minhas preces
ao mesmo surdo ouvido.
Por: L.Fernando Rintrah
armamos a tenda ao vórtice do orgasmo universal.
somamos as perdas para o escambo dos risos
ante a plateia de adictos e amigos
.
este é o contrato de nossa entrega,
na ritual burocracia do afeto
solicito o desconforto e a vertigem.
busco a harmonia das memórias perdidas
, o ritmo dos remos nas mãos de Caronte
, a luz dos olhos
no estertor lampejante do ódio.
assim seremos ainda nós e mais
... nas bodas alquímicas a valsa mortal
; lapido meu ser à revelia de Saturno
que me sacode entre os dentes.
sobrevivo
, e em meio à miséria e a voragem de teus filhos
insisto em minhas preces
ao mesmo surdo ouvido.
Por: L.Fernando Rintrah
segunda-feira, 15 de abril de 2013
Com verdes vestes
Seus raios o levam
ao buraco negro e misterioso
cheio de pequenos pontos
, sementes vivas
Viva Vidas!
Paz interior,
de alma alva e doce
Me assustas! aterrorizante face em agonia.
Te escondes
em disfarces.
Descubro seu mel
Saboreio seu corpo e
me alimento com sua carne suculenta
Tua morte me faz viva
Sua supremacia derrotada
se curva
, ante minha fome
em deleite
És doce, és ácida
Conflituosa característica
Me instiga e satisfaz
Abusado fruto sumarento
Com nome imponente e firme
alastrou-se entre nós
por intimidade, grito e chamo-te para meu apreço:
Delicioso kiwi chinês.
Seus raios o levam
ao buraco negro e misterioso
cheio de pequenos pontos
, sementes vivas
Viva Vidas!
Paz interior,
de alma alva e doce
Me assustas! aterrorizante face em agonia.
Te escondes
em disfarces.
Descubro seu mel
Saboreio seu corpo e
me alimento com sua carne suculenta
Tua morte me faz viva
Sua supremacia derrotada
se curva
, ante minha fome
em deleite
És doce, és ácida
Conflituosa característica
Me instiga e satisfaz
Abusado fruto sumarento
Com nome imponente e firme
alastrou-se entre nós
por intimidade, grito e chamo-te para meu apreço:
Delicioso kiwi chinês.
Me saio bem
no engodo de ser
, sendo a partida
o que me enreda
o ensejo.
Não faço alarde
, não me vês o pejo
há um adeus
em todos os meus beijos
sucinto entoo a mim
os acordes da estrada
anoitecem meus pensamentos
é noite cálida!
E sob esta lua
a ti se insinua-a dor
, vertigem aos passos da dança
, nutante fascínio
e ardor
, mas não! não hei de ser
a ti aquilo pelo qual
tu já não mais serás.
Meu quinhão é o todo -
meu ádito
, o Nada !
(Por L. Fernando Rintrah)
no engodo de ser
, sendo a partida
o que me enreda
o ensejo.
Não faço alarde
, não me vês o pejo
há um adeus
em todos os meus beijos
sucinto entoo a mim
os acordes da estrada
anoitecem meus pensamentos
é noite cálida!
E sob esta lua
a ti se insinua-a dor
, vertigem aos passos da dança
, nutante fascínio
e ardor
, mas não! não hei de ser
a ti aquilo pelo qual
tu já não mais serás.
Meu quinhão é o todo -
meu ádito
, o Nada !
(Por L. Fernando Rintrah)
quarta-feira, 13 de março de 2013
domingo, 3 de março de 2013
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