Qual o dom da vida?
Dar vida a um morto? (!)
O insensivel que vê e não enxerga
Aquele sussurro quase calado no meio da noite e o medo de deixar de respirar
A ameaça que brilha como o aço e o membro que virilmente dá o suposto poder de poder tudo
O inocente corrompido e sucumbido ao seu próprio ventre genitor
Os sonhos perdidos
A brincadeira roubada
As garrafas pelo chão e mais um choro: inconsolávelmente atemorizante
A fome de ser
E aqueles olhos apagados [antes assim o fossesm fronte tamanha matança] sem visço
Uma palidez coberta por falsos risos
Vamos brincar de casinha?
Eu tenho fogãozinho, boneca e um gatinho
Tem a mamãe, o papai e os meus irmãozinhos - nossa casa tem uma árvore ; Papai fez um balanço
Hummm adoro batata frita no almoço e quando mamãe fica com dó de me acordar no sofá e me deixa dormir sem escovar os dentes
Me deixa ser sua filha?
Quero conhecer o seu mundo !
Me leva daqui e me mostra que foi tudo um
Por Pollyana Oliveira sonho triste ...
terça-feira, 12 de julho de 2011
terça-feira, 5 de julho de 2011
Porque às vezes a felicidade dói?
Qual a intenção de querer não ser feliz?
Posso me culpar de existir, talvez.
Me desprezo ao ponto de armar minhas próprias ciladas e de cair ingênuamente.
Sou melhor quando estou longe, quando sou apenas pensamento ou projeção.
Me traio tanto que não consigo sequer dar vazão às minhas angústias, nem com lágrimas, gritos, palavras...
Eu quero não querer
Quero não sentir
Deixar de existir
Por Pollyana Oliveira
Qual a intenção de querer não ser feliz?
Posso me culpar de existir, talvez.
Me desprezo ao ponto de armar minhas próprias ciladas e de cair ingênuamente.
Sou melhor quando estou longe, quando sou apenas pensamento ou projeção.
Me traio tanto que não consigo sequer dar vazão às minhas angústias, nem com lágrimas, gritos, palavras...
Eu quero não querer
Quero não sentir
Deixar de existir
Por Pollyana Oliveira
sexta-feira, 27 de maio de 2011
O completo vazio que me toma torna-me mais frágil
O que era amor pleno e gentil, agora me aprisiona em morbido silêncio
A dúvida de ser,
Me corrói o intímo e me queima o estômago
É pecado amar demais?
A condenação.
E a confissão: culpada.
Que farei eu com todos os meus sonhos?
Um poço infinitamente profundo me é o chão
O abismo, meu norte
Para aumentar a dor, mais uma dose de descaso
A incerteza em saber o que virá
E aquela voz que me adoçava os ouvidos, cruelmente pos-me em naúfrago
Contudo, me afundo em meus próprios dilemas
Da vida?
Só mais um espinho que me sangra em constancia
Em um instante, um instante apenas, o seguro voltou-se ao receio
A alegria em dor
E aquele azul tão intenso, em escarlate
A solidão me consome
Será eu uma escolhida da solidão?
Se viver só é meu destino, despeço-me do céu e a das estrelas
Em meu próprio recuo encontro meu consolo
Recolho-me na tentativa de ainda restar ao menos um adeus
Por Pollyana Oliveira
O que era amor pleno e gentil, agora me aprisiona em morbido silêncio
A dúvida de ser,
Me corrói o intímo e me queima o estômago
É pecado amar demais?
A condenação.
E a confissão: culpada.
Que farei eu com todos os meus sonhos?
Um poço infinitamente profundo me é o chão
O abismo, meu norte
Para aumentar a dor, mais uma dose de descaso
A incerteza em saber o que virá
E aquela voz que me adoçava os ouvidos, cruelmente pos-me em naúfrago
Contudo, me afundo em meus próprios dilemas
Da vida?
Só mais um espinho que me sangra em constancia
Em um instante, um instante apenas, o seguro voltou-se ao receio
A alegria em dor
E aquele azul tão intenso, em escarlate
A solidão me consome
Será eu uma escolhida da solidão?
Se viver só é meu destino, despeço-me do céu e a das estrelas
Em meu próprio recuo encontro meu consolo
Recolho-me na tentativa de ainda restar ao menos um adeus
Por Pollyana Oliveira
quinta-feira, 19 de maio de 2011
O distante mais perto, a vontade mais desejada
te ler nas entrelinhas
te reconhecer nos detalhes
te afiar os dentes
depurar seu espirito
arrancar seus sapatos
rasgar teu medo
afogar suas magoas
embreagar seus sentidos
analisar teu retrato
esculachar seu receio
te empurrar pro meu abismo
Por Pollyana Oliveira
te reconhecer nos detalhes
te afiar os dentes
depurar seu espirito
arrancar seus sapatos
rasgar teu medo
afogar suas magoas
embreagar seus sentidos
analisar teu retrato
esculachar seu receio
te empurrar pro meu abismo
Por Pollyana Oliveira
Sorrateira e sombria aparecestes
Em solidão pálida e cruel espírito
Os teus braços frios que buscam pelas almas, abraçaram-me em sonho desta vez
Porque me perseguistes?
E tão declaradamente assustadora te escancarastes
A mim me resguardo, mas aos meus sou tão valente quanto vós
Não te enganes
Por Pollyana Oliveira
Em solidão pálida e cruel espírito
Os teus braços frios que buscam pelas almas, abraçaram-me em sonho desta vez
Porque me perseguistes?
E tão declaradamente assustadora te escancarastes
A mim me resguardo, mas aos meus sou tão valente quanto vós
Não te enganes
Por Pollyana Oliveira
terça-feira, 17 de maio de 2011
Vivendo e Des.Aprendendo
Se acreditasse mais nas pessoas seria mais feliz;
O cachorro é sim o melhor amigo do homem e da mulher também;
Tomar café a noite tira o sono e não é mentira da vovó;
Eu magoo
Tu magoas
Ele magoa
Nós magoamos
Vós magoais
Eles magoam e isso é demasiado humano;
Achar o primeiro fio de cabelo branco dá desespero;
Não, as pessoas nem sempre adivinham nossos pensamentos;
Andar de avião não é a melhor coisa do mundo, mas deitar em sua cama depois de um dia cruel é uma delas;
Pudim é bommmm, mas engorda;
O principe Encantado existe, é um personagem do conto de fadas;
Não se chega no Japão cavando um buraco no quintal,
E nem criar um carneiro como cachorro da certo;
As pessoas mentem para defender seus próprios interesses;
O Chaves não tem só 8 anos e o natural é torcer para o Jerry e não para Tom;
Homem que não chora irá se esforçar muito para lhe fazer chorar,
Se ele não elogia sua comida, cuspa no prato e dê pra ele comer, principalmente se for sorvete, pois a vingança é um prato que se come frio,
A irmã dele não é sua amiga, é irmã dele;
Unicórnio não existe, nem na África;
Isca de peixe é um aperitivo e não um peixe pequeno que é atrativo para fisgar um peixe grande;
Peixe grande e suas historias é um bom filme e cachorro grande, uma boa banda;
Todo mundo solta pum;
Os ypês florescem cada cor em um tempo diferente;
Às vezes os hormônios PYY tiram férias;
"Banho maria" não é picar a barra de chocolate e jogar na água fervente;
Quando os animais morrem, não vão para o céu;
Respeito é bom e nunca é demais;
Engov não limita seu grau de alcoolismo;
Nietzche não matou Jesus, foi Poncio Pilatos;
O que não te mata, te fortalece, te engorda e dá raiva pra cacete;
Perder nem sempre é ruim, uns quilinhos a menos não faz mal a ninguém;
Tampa e panela são utensílios de cozinha e não encontro de duas pessoas que se completam;
O Brasil não foi descoberto no Parque dos Ingás;
Esperar ligação é foda, o melhor é desligar o telefone e não ter a certeza de que ele não te ligou no dia seguinte;
Às vezes é preciso imitar Kátia, a cega;
A vóvó Mafalda era homem e fomos enganados logo na primeira infãncia;
Aliás, papai Noel, coelhinho da Páscoa, duende... são coisas que os pais viram lá nos 60;
Elvis não morreu, ele sequer existiu, na verdade ele é produto do nosso inconsciente coletivo;
Quanto mais velhos ficamos, mais sábios, mais ranzinzas, cansados, preguiçosos e exigentes nos tornamos, o melhor então é permanecer jovem, intransigentes, arrogantes e
Por Pollyana Oliveira
O cachorro é sim o melhor amigo do homem e da mulher também;
Tomar café a noite tira o sono e não é mentira da vovó;
Eu magoo
Tu magoas
Ele magoa
Nós magoamos
Vós magoais
Eles magoam e isso é demasiado humano;
Achar o primeiro fio de cabelo branco dá desespero;
Não, as pessoas nem sempre adivinham nossos pensamentos;
Andar de avião não é a melhor coisa do mundo, mas deitar em sua cama depois de um dia cruel é uma delas;
Pudim é bommmm, mas engorda;
O principe Encantado existe, é um personagem do conto de fadas;
Não se chega no Japão cavando um buraco no quintal,
E nem criar um carneiro como cachorro da certo;
As pessoas mentem para defender seus próprios interesses;
O Chaves não tem só 8 anos e o natural é torcer para o Jerry e não para Tom;
Homem que não chora irá se esforçar muito para lhe fazer chorar,
Se ele não elogia sua comida, cuspa no prato e dê pra ele comer, principalmente se for sorvete, pois a vingança é um prato que se come frio,
A irmã dele não é sua amiga, é irmã dele;
Unicórnio não existe, nem na África;
Isca de peixe é um aperitivo e não um peixe pequeno que é atrativo para fisgar um peixe grande;
Peixe grande e suas historias é um bom filme e cachorro grande, uma boa banda;
Todo mundo solta pum;
Os ypês florescem cada cor em um tempo diferente;
Às vezes os hormônios PYY tiram férias;
"Banho maria" não é picar a barra de chocolate e jogar na água fervente;
Quando os animais morrem, não vão para o céu;
Respeito é bom e nunca é demais;
Engov não limita seu grau de alcoolismo;
Nietzche não matou Jesus, foi Poncio Pilatos;
O que não te mata, te fortalece, te engorda e dá raiva pra cacete;
Perder nem sempre é ruim, uns quilinhos a menos não faz mal a ninguém;
Tampa e panela são utensílios de cozinha e não encontro de duas pessoas que se completam;
O Brasil não foi descoberto no Parque dos Ingás;
Esperar ligação é foda, o melhor é desligar o telefone e não ter a certeza de que ele não te ligou no dia seguinte;
Às vezes é preciso imitar Kátia, a cega;
A vóvó Mafalda era homem e fomos enganados logo na primeira infãncia;
Aliás, papai Noel, coelhinho da Páscoa, duende... são coisas que os pais viram lá nos 60;
Elvis não morreu, ele sequer existiu, na verdade ele é produto do nosso inconsciente coletivo;
Quanto mais velhos ficamos, mais sábios, mais ranzinzas, cansados, preguiçosos e exigentes nos tornamos, o melhor então é permanecer jovem, intransigentes, arrogantes e
Por Pollyana Oliveira
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