sexta-feira, 4 de outubro de 2013
quarta-feira, 4 de setembro de 2013
em lençóis de cetim e fuligem
armamos a tenda ao vórtice do orgasmo universal.
somamos as perdas para o escambo dos risos
ante a plateia de adictos e amigos
.
este é o contrato de nossa entrega,
na ritual burocracia do afeto
solicito o desconforto e a vertigem.
busco a harmonia das memórias perdidas
, o ritmo dos remos nas mãos de Caronte
, a luz dos olhos
no estertor lampejante do ódio.
assim seremos ainda nós e mais
... nas bodas alquímicas a valsa mortal
; lapido meu ser à revelia de Saturno
que me sacode entre os dentes.
sobrevivo
, e em meio à miséria e a voragem de teus filhos
insisto em minhas preces
ao mesmo surdo ouvido.
Por: L.Fernando Rintrah
armamos a tenda ao vórtice do orgasmo universal.
somamos as perdas para o escambo dos risos
ante a plateia de adictos e amigos
.
este é o contrato de nossa entrega,
na ritual burocracia do afeto
solicito o desconforto e a vertigem.
busco a harmonia das memórias perdidas
, o ritmo dos remos nas mãos de Caronte
, a luz dos olhos
no estertor lampejante do ódio.
assim seremos ainda nós e mais
... nas bodas alquímicas a valsa mortal
; lapido meu ser à revelia de Saturno
que me sacode entre os dentes.
sobrevivo
, e em meio à miséria e a voragem de teus filhos
insisto em minhas preces
ao mesmo surdo ouvido.
Por: L.Fernando Rintrah
segunda-feira, 15 de abril de 2013
Com verdes vestes
Seus raios o levam
ao buraco negro e misterioso
cheio de pequenos pontos
, sementes vivas
Viva Vidas!
Paz interior,
de alma alva e doce
Me assustas! aterrorizante face em agonia.
Te escondes
em disfarces.
Descubro seu mel
Saboreio seu corpo e
me alimento com sua carne suculenta
Tua morte me faz viva
Sua supremacia derrotada
se curva
, ante minha fome
em deleite
És doce, és ácida
Conflituosa característica
Me instiga e satisfaz
Abusado fruto sumarento
Com nome imponente e firme
alastrou-se entre nós
por intimidade, grito e chamo-te para meu apreço:
Delicioso kiwi chinês.
Seus raios o levam
ao buraco negro e misterioso
cheio de pequenos pontos
, sementes vivas
Viva Vidas!
Paz interior,
de alma alva e doce
Me assustas! aterrorizante face em agonia.
Te escondes
em disfarces.
Descubro seu mel
Saboreio seu corpo e
me alimento com sua carne suculenta
Tua morte me faz viva
Sua supremacia derrotada
se curva
, ante minha fome
em deleite
És doce, és ácida
Conflituosa característica
Me instiga e satisfaz
Abusado fruto sumarento
Com nome imponente e firme
alastrou-se entre nós
por intimidade, grito e chamo-te para meu apreço:
Delicioso kiwi chinês.
Me saio bem
no engodo de ser
, sendo a partida
o que me enreda
o ensejo.
Não faço alarde
, não me vês o pejo
há um adeus
em todos os meus beijos
sucinto entoo a mim
os acordes da estrada
anoitecem meus pensamentos
é noite cálida!
E sob esta lua
a ti se insinua-a dor
, vertigem aos passos da dança
, nutante fascínio
e ardor
, mas não! não hei de ser
a ti aquilo pelo qual
tu já não mais serás.
Meu quinhão é o todo -
meu ádito
, o Nada !
(Por L. Fernando Rintrah)
no engodo de ser
, sendo a partida
o que me enreda
o ensejo.
Não faço alarde
, não me vês o pejo
há um adeus
em todos os meus beijos
sucinto entoo a mim
os acordes da estrada
anoitecem meus pensamentos
é noite cálida!
E sob esta lua
a ti se insinua-a dor
, vertigem aos passos da dança
, nutante fascínio
e ardor
, mas não! não hei de ser
a ti aquilo pelo qual
tu já não mais serás.
Meu quinhão é o todo -
meu ádito
, o Nada !
(Por L. Fernando Rintrah)
quarta-feira, 13 de março de 2013
domingo, 3 de março de 2013
domingo, 24 de fevereiro de 2013
Feliz Aniversário
Em uma bandeja de prata, meu coração
Do meu peito vazio, solidão
Um amor tão grande que invade
Sozinha, meus sonhos em alarde
Por você eu entrego
Minha vida, meu desejo e meu ego
Pathos, Não duvide por um segundo
Eu te amo e você É meu mundo
Do meu peito vazio, solidão
Um amor tão grande que invade
Sozinha, meus sonhos em alarde
Por você eu entrego
Minha vida, meu desejo e meu ego
Pathos, Não duvide por um segundo
Eu te amo e você É meu mundo
Dói
Rasga
Queima e arde
Minh'alma em destroços
Coração arrebentado
Com medo
Angústia
Desejo, de morte
Sangue carrega
, a história de um amor
Que pulsa, pulsa, pulsa, pulsa
Lágrimas à sete palmos
Me carregam e me esquecem
Soterrada em meu sofrimento
Definho
No segundo e além
No eco
No oco
Me fecho e durmo
siLÊNcio
Rasga
Queima e arde
Minh'alma em destroços
Coração arrebentado
Com medo
Angústia
Desejo, de morte
Sangue carrega
, a história de um amor
Que pulsa, pulsa, pulsa, pulsa
Lágrimas à sete palmos
Me carregam e me esquecem
Soterrada em meu sofrimento
Definho
No segundo e além
No eco
No oco
Me fecho e durmo
siLÊNcio
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