Apertou
Escondeu
Relaxou
Desapareceu
Um mote glote poste
Morada nua rasgada
De vinil o riso hostil
E seu poema a duras penas
Caiu
Reavivou
Sorriu
Enfeitiçou
Nas montanhas do vale do pensamento
E por aquela tatuagem em vão
O suor na boca ao relento
E todo aquele vinho no chão
Perfume?
A vontade no intimo dela
O silencio e o desejo na cama
O inseguro numa chama de vela
E a sensibilidade de quem não ama
Estrada
Despedida
Neruda
Partida
De você...
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
Noites com chuva. Noite com lua.
Era ele um lobo
Um lobo era ele
Ele era um lobo?
O tão desconhecido sempre sido, e sempre você
Os cabelos, o gosto do impalpável
A lembrança de um acaso
O Lobo
O Cordeiro
O Desejo
Era ela um cordeiro
Um cordeiro era ela
Ela era um cordeiro?
A vontade de sentir seu paladar
O cheiro de fumaça intragavel
A lua que inspira o imaginável
Eram eles um desejo
Um desejo eram eles
Eles eram um desejo?
A pele arde, o desejo queima
A imaginação transcende
A alma grita
(THORtura) Me deixa te ter nem que seja antes de eu acordar...
Era ele um lobo
Um cordeiro era ela
Eles eram um desejo!
Um lobo era ele
Ele era um lobo?
O tão desconhecido sempre sido, e sempre você
Os cabelos, o gosto do impalpável
A lembrança de um acaso
O Lobo
O Cordeiro
O Desejo
Era ela um cordeiro
Um cordeiro era ela
Ela era um cordeiro?
A vontade de sentir seu paladar
O cheiro de fumaça intragavel
A lua que inspira o imaginável
Eram eles um desejo
Um desejo eram eles
Eles eram um desejo?
A pele arde, o desejo queima
A imaginação transcende
A alma grita
(THORtura) Me deixa te ter nem que seja antes de eu acordar...
Era ele um lobo
Um cordeiro era ela
Eles eram um desejo!
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